quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O USO DA ÁGUA NO PARTO NA HISTÓRIA.




Já no Egipto antigo, os benefícios da água para as parturientes era conhecido; nessa altura os recém-nascidos destinados para o sacerdócio tinham um nascimento aquático.

A civilização grega também conhecia as virtudes deste elemento para um parto mais tranquilo; Afrodite, deusa grega da beleza, segundo as crenças da altura, teria nascido no mar, como nos representa Botticelli num dos seus quadros.

Enquanto que no mundo ocidental, a prática do parto na água foi se perdendo ao longo dos séculos, outros povos mantiveram-se fieis a este método natural de relaxamento e de controlo da dor. São exemplos disso tribos como os Maoris na Oceânia, as Kahunas do Havai (entre muitas outras) que se socorrem da água há centenas de anos, com sabedoria, para aliviar os desconfortos do trabalho de parto.

Finalmente, redescobre-se desde os finais do século XX, os benefícios incontestáveis do parto natural, e neste contexto, ressurge o uso no trabalho de parto de um elemento tão abundante como esquecido até há pouco tempo: a água; ENNING (1995:16) refere “[…] na Inglaterra […] existe uma lei que obriga toda clínica estadual a oferecer uma banheira para o parto na água dentro do centro obstétrico, como também na Bélgica, e na Holanda[…]”

ENNING (1995) refere-nos que, no mundo ocidental, só com o Sr. Leboyer se falou pela primeira vez no parto sem violência (referindo-se ao bem estar do feto). Mais tarde, na Rússia, Tcharkowskij avança com estudos que revelam que bebés nascidos nas águas do mar negro, cujas mães fizeram preparação aquática para o parto, tendem a serem mais precoces tanto a nível intelectual como a nível corporal (deambulam mais cedo por exemplo). Finalmente, nos anos 70, Michel Odent revoluciona a obstetrícia francesa recorrendo a uma simples piscina de jardim insuflável que coloca a disposição das parturientes. Descobre então os benefícios do uso da água no trabalho de parto……
Fonte: http://partoaquatico.net/

O Parto na Água.




No mundo inteiro, cada vez mais mulheres têm procurado formas alternativas para dar à luz. Ouve-se falar em parto de cócoras, parto natural, parto domiciliar, parto na água e por daí por diante.

No Brasil, embora as mulheres têm começado a demonstrar mais interesse pelo assunto, são ainda poucas as opções de partos mais naturais que são oferecidas. No serviço particular, cerca de 80% dos partos são cesáreas. Dos 20% normais, quase todos são feitos com a mulher deitada, com as pernas em estribos, anestesiada, dentro de centros cirúrgicos. Apenas uma pequena fração dos partos normais acontecem de forma mais natural ou "fisiológica", para usar o termo técnico.

As razões para esse descompasso em relação a outros países são várias. Entre elas estão a cultura médica, interesses financeiros, desconhecimento da classe médica e da população e falta de ambientes adequados.

O parto na água é uma modalidade de nascimento onde a mulher fica dentro da água durante o período expulsivo de modo que o bebê chega ao mundo no meio aquático, exatamente como estava no útero. A água é aquecida a 36ºC, o ambiente geralmente fica à meia luz e o pai ou acompanhante pode entrar na banheira com a futura mãe.

Esses nascimentos costumam ser muito suaves e calmos e muitos bebês sequer choram quando são trazidos à tona para o colo de suas mães.

Alguns médicos alegam que esse parto não é seguro, porque o bebê pode aspirar água. Na verdade os registros de incidentes nos partos aquáticos são muito raros e comparado com partos na mesa ginecológica o parto na água não perde em segurança, mas ganha em qualidade do nascimento.

Outros profissionais alegam que na água não dá para fazer a episiotomia. Este argumento é falho já que a questão é que no Brasil faz-se mais episiotomia que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde e outros órgãos de saúde. Na água morna o períneo fica bastante relaxado em relação ao parto tradicional, e as rupturas são raras e geralmente muito superficiais. A episiotomia nesse tipo de parto embora seja possível, é desnecessária em quase todos os casos.

O uso da banheira também pode ser iniciado antes do período expulsivo, para relaxamento e para a suavização das sensações do trabalho de parto. As contrações ficam menos fortes e o bebê pesa menos sobre o colo do útero. Muitas mulheres saem instintivamente da água na hora do bebê nascer, preferindo ficar sobre um colchão, de cócoras, deitada em posição semi-reclinada, ou até de lado (posição de Sims).

Aqui no Brasil, conhecemos poucos profissionais que oferecem o parto na água hospitalar como uma das possibilidades de atendimento: alguns em São Paulo e outros no Rio de Janeiro, até porque os próprios hospitais não aceitam essa possibilidade (não esqueça que as taxas de cesarianas dos hospitais particulares são de 90-95%, portanto o parto na água não é um "produto" interessante). No entanto se o parto for domiciliar, o parto na água é possível com o uso de banheira inflável, fáceis de se encontrar e montar. Em muitas cidades grandes já existem médicos e enfermeiras obstetras que atendem partos domiciliares, e a banheira é uma ferramenta que em geral eles oferecem.

Nos hospitais que oferecem banheira nas salas de parto, essas são estreitas e não servem para o período expulsivo. No entanto são ótimas para o relaxamento durante o trabalho de parto. Por outro lado é possível um parto na água em casa e para isso usa-se uma piscina desmontável, dessas infantis, que pode ser enchida com água do chuveiro. É só usar a criatividade...

Por Ana Cris Duarte

Fonte: http://www.amigasdoparto.com.br

Parto na água



No Brasil, este tipo de parto ganhou repercussão nos anos 70, através do programa Global, Fantástico, onde a Dra. Maria Celia del Valle, mostrava os procedimentos de tal modalidade.[1] O parto na água, caracteriza-se pelo nascimento da criança dentro da água. Mantém-se a temperatura desta em torno de 37 °C. Este tipo de parto pode ser acompanhado pelo pai e faz com que a criança e mãe fiquem mais tranquilas, fazendo o parto fluir com maior facilidade.[2]
O parto na água pode acontecer em uma banheira de hidromassagem ou mesmo em uma banheira inflável, seja em ambiente hospitalar ou em domicílio.
O parto na água pode ocorrer pelo SUS em locais como o Centro de Parto Normal David Capistrano em Belo Horizonte, que funciona anexo ao hospital Sofia Feldman, a casa de parto de Realengo, no Rio de Janeiro, e a Casa de Parto de Sapopemba, em São Paulo.

Fonte:http://pt.wikipedia.org

GRAVIDEZ PASSO A PASSO


Os nove meses, um a um.
Gravidez - O Milagre da Renovação.

9 Meses Que Mudarão Sua Vida.

Foi o melhor e o pior dos tempos. A frase que inicia Um Conto de Duas Cidades, de Charles Dickens, dá uma boa idéia de como pode ser esse período pleno de descobertas e transformações que é a gravidez. Mas não se assuste, mamãe de primeira viagem: há muitos motivos para crer que mesmo as fases mais difíceis podem ser repletas de ensinamentos quando encaradas com naturalidade.

Todas as alterações físicas decorrentes da gravidez têm sua contrapartida no campo emocional. A princípio, pode ser difícil para a futura mamãe aceitar o aumento de peso, os seios inchados e doloridos, etc. Mas acredite não é apenas uma impressão: a grávida realmente fica mais bonita, pois a quantidade de estrogênio (hormônio que estimula a produção de características femininas) aumenta bastante, tornando sua pele macia e viçosa e seus cabelos brilhantes. Devido aos estranhos desejos, enjôos e alterações de humor (mais comuns no primeiro trimestre da gestação), ela tenderá a cuidar mais de sua saúde, procurando dietas equilibradas e nutritivas e hábitos regulares.

No relacionamento afetivo, marido e esposa costumam se tornar ainda mais íntimos, o que lhes oferecerá não poucos momentos de genuína felicidade. E isto se aplica, com certeza, também ao sexo, onde a tendência é que o casal fique mais criativo na busca de novas opções e posições mais confortáveis.

Acompanhe, mês a mês, a sua gravidez

1º mês

Embora o recomendável seja consultar o médico antes mesmo de engravidar, sabemos que nem sempre isso é possível. Assim, uma vez constatada a gravidez, a primeira coisa a fazer é iniciar o pré-natal. Na primeira consulta o médico lhe pedirá testes laboratoriais (urina, sangue, etc.) e a examinará cuidadosamente. É preciso saber se suas condições gerais de saúde são boas.

Outro elemento importante a determinar é o fator Rh. Caso o seu e o do seu marido sejam diferentes, serão necessários outros exames a fim de constatar se os anticorpos que você está produzindo estão afetando o sangue do seu bebê.

2º mês

Embora com 8 semanas de gravidez já seja possível realizar um ultra-som, ainda não se pode saber, através desse exame, o sexo do bebê. Procure, nesse período, manter um cardápio bem variado, comendo alimentos fibrosos e tomando água e sucos em abundância.

3º mês

Nessa fase, os enjôos diminuem, mas o aumento do fluxo sanguíneo pode fazer com que as veias das pernas e do abdômen se tornem mais aparentes. Para evitar as indesejáveis varizes, use meias elásticas e não permaneça sentada durante muito tempo.

O ideal é, sempre que puder, caminhar um pouco. A realização de um novo ultra-som (entre a 10ª e a 12ª semana) é bastante recomendável, pois pode constatar (e evitar) algum problema mais sério.

4º mês

Neste mês a barriguinha começa a ficar evidente, e os enjôos e mal estares, normalmente, desaparecem por completo. Alguns problemas comuns nessa fase, tais como sangramento nasal, corrimento vaginal, ouvidos e nariz congestionados são facilmente contornados com medidas simples: jogar a cabeça para trás e pôr gelo sobre as narinas no primeiro caso; manter a região genital limpa e seca no segundo; e, finalmente, doses extras de vitamina C, no último.

5º mês

Agora, é importante moderar seu apetite: tudo que você consome deve possuir valor nutritivo. Assim, você se certifica de que os alimentos ingeridos serão proveitosos tanto para você quanto para o seu filho. Se o inchaço nos tornozelos e pés começar a incomodar, procure manter as pernas elevadas. Para enfrentar as cãibras, comuns nesse período, utilize meias elásticas e alterne caminhadas moderadas com descansos regulares.

O ultra-som morfológico, realizado na 20ª semana, mostra detalhadamente o feto, e consegue avaliar com bastante precisão seu estado clínico. E a grande novidade: o bebê já chuta!

6º mês

Mantenha uma alimentação rica em fibras. É que nesse mês costuma ocorrer a prisão de ventre (que pode causar hemorróidas). Deite-se sempre de lado e procure auxiliar a circulação sanguínea fazendo exercícios leves.

7º mês

Sua pele também merece cuidados especiais. Para evitar as estrias, tente manter o peso adequado. Pode ocorrer, neste mês, o fenômeno da transpiração excessiva, causado pelo aumento da temperatura do corpo. Para combatê-la, beba bastante líquido e banhe-se sempre que puder. É importante evitar atividades físicas que possam cansá-la. Pode ser necessário interromper a atividade sexual; contudo, isto só pode ser determinado pelo seu médico.

8º mês

Dores nas costas e dificuldades respiratórias são muito freqüentes durante o 8º mês. Para contorná-las, procure sempre, ao sentar-se, manter uma postura ereta. Qualquer esforço físico também é contra-indicado. Caso esses sintomas se intensifiquem, não hesite em procurar orientação médica.

9º mês

O último ultra-som é realizado normalmente entre a 36ª e a 39ª semana, e mapeia com precisão a saúde do seu filho. Agora, é importante acompanhar a frequência com que o bebê se contorce dentro do útero. Observe sua atividade sobretudo de manhã e à noite. O obstetra a orientará quanto ao que é considerado normal nesse item. A propósito, a orientação desse profissional é fundamental nessa reta final.

Os procedimentos rotineiros como aferir batimentos cardíacos, peso e pressão arterial do nenê, desempenham um papel importante para um parto feliz e sem traumas.

E a vida se renova...

O sentido de renovação que a gravidez implica proporciona uma excelente oportunidade de repensar valores e atitudes. Ao nível espiritual, a experiência tem algo de místico. A capacidade de gerar vida, isto é, dar ao mundo um ser único e especial, possibilita à futura mamãe a chance de reavaliar suas ligações com o divino, o que afinal, é o significado original da palavra religião (re-ligare). Sua sensibilidade se aguça ao extremo, e ela se sente ainda mais atenta ao que a rodeia, procurando acumular novos conhecimentos a fim de transmiti-los ao seu filho.

Com boas doses de otimismo e perseverança, podemos extrair de tudo que nos acontece lições de vida que, quando vistas em retrospectiva, farão com que nossos tempos, não importa quão difíceis tenham sido, sejam sempre os melhores. No relacionamento afetivo, marido e esposa costumam se tornar ainda mais íntimos. Quando assimilada com sabedoria, sem sobressaltos, toda e qualquer mudança traz conseqüências positivas.

Fonte:http://www.alobebe.com.br

Parto Normal



O parto normal ou vaginal tem vantagens sobre a cesariana. O corpo da mulher foi preparado para isso, a recuperação é muito mais rápida, há menor chance de hematomas ou infecções, menor risco de complicações para a mãe e menor chance de dor pélvica crônica.

Não pense que o parto normal é sinônimo de fortes dores, há técnicas hoje que as aliviam. Quando a mamãe chega ao hospital, vários procedimentos de rotina são realizados, como aferição de temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca. Medidas como o enema (lavagem intestinal) e a tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos) não são mais procedimentos de rotina.

Durante as contrações, o médico avalia a dilatação do colo do útero. Se as dores forem intensas, normalmente é aplicada uma anestesia peridural. Quando o espaço para o bebê passar for insuficiente, é realizada uma episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar ruptura dos tecidos perineais.

Quando o colo do útero estiver dilatado por completo e as contrações tornarem-se muito fortes, as paredes do útero farão pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, impulsionarão a criança para fora.

Após o alívio da expulsão do bebê, há a saída da placenta onde o útero se contrai mais uma vez para expulsá-la.

A sutura da episiotomia quando necessária é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias.

Indução do parto - Se a gestação já passar de 40 semanas, se há incompatibilidade de Rh, em que a continuidade da gestação expõe a criança aos anticorpos, à diabetes, ao sofrimento da passagem mal-sucedida, ou quando acontece o rompimento prematuro da bolsa d'água, a indução do parto deve ser tentada.

A indução consiste em acelerar o trabalho de parto e pode ser feito através do rompimento precoce da bolsa ou com medicamentos.

Bruno Rodrigues

http://guiadobebe.uol.com.br

Seis razões para tentar o parto normal.



Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.

A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.

Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”, afirma Mariano Sales Junior, da maternidade Hilda Brandão, da Santa Casa de Belo Horizonte. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.

Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres. Segundo Washington Rios, coordenador da maternidade de alto risco do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, não há o que temer. “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”, afirma. Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.

Recuperação a jato: 48 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.

Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer...
Por Paula Desgualdo

Fonte:http://bebe.abril.com.br